Nesta semana, a internet foi à loucura com a notícia de que a Anitta agora faz parte do time de conselho da Nubank. Muitas pessoas opinaram contra e muitas a favor.
E como se não bastasse, na mesma semana em que a empresa fez esse anúncio, a cantora se posicionou contra o atual governo, gerando uma chuva de likes e, principalmente, uma chuva de hate.
Erro ou acerto do Nubank? Até que ponto o posicionamento político de uma formadora de opinião que representa uma empresa pode ser benéfico ou não para essa companhia?
No espisódio de hoje, falaremos sobre:
- Anitta como conselheira da Nubank. Estratégia de marketing para gerar repercussão ou tenativa da Nubank em alcançar mais uma fatia do mercado?
- Até que ponto o ativismo de uma pessoa pública que representa uma companhia pode afetar os negócios de uma empresa do tamanho da Nubank?
- Ser isento nos dias de hoje é positivo ou negativo para uma empresa?
- Alguns riscos, como se posicionar em assuntos relacionados a gênero, raça e política valem a pena para os negócios de uma companhia?
- Os males causados pela polarização (principalmente entre temas, pessoas e empresas que não são tão polarizadas assim).
- A mudança entre uma geração e outra está levando aproximadamente apenas 6 anos. Como acompanhar essas mudanças com o mundo acelerado e em constante transformação como nos dias de hoje?
- Nós temos o poder e somos livres para ter todas as escolhas do mundo que queremos ou escravos de uma pressão social?
- A faculdade oferece bases para ter pessoas preparadas para formar uma opinião, ou não tem tempo de se adaptar a assuntos cotidianos, como no caso da Anitta e do Nubank?
- A diferença entre a formação cidadã que uma universidade oferece versus a técnica para você se adaptar ao mercado de trabalho.
Produção e Edição: Feedgurus (www.feedgurus.com)